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A ideia de que a “felicidade” depende, em última análise, da posse e acumulação de bens materiais ou da incessante busca de “sucesso” – noções essas promovidas, à exaustão, pela manipulação das emoções através da publicidade e do marketing – impôs-se como uma “ideologia” totalizante que transformou a “felicidade”, ela própria, numa mercadoria ou bem de consumo.
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